Os poliamoristas dizem que o amor é um recurso infinito,e não finito. Ninguém duvida de que você possa amar mais de um filho. Isso também se aplica aos amigos - quando você encontra um novo amigo, não precisa se preocupar com quem terá que descartar para colocá-lo no lugar.
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Isso se baseia no modelo de carência de amor, no qual o interesse emocional ou amoroso do parceiro por alguém mais significa que eu serei menos amado. Isso é tão absurdo quanto a ideia de que ter um segundo filho é um indicativo de que você não ama suficientemente seu primeiro.
Do livro "Cama na Varanda", de Regina Navarro Lins.
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Essas coisas fazem muito sentido. Mas e na prática?
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